Os "pen drives" se tornaram populares e baratos. São vendidos até em
postos de gasolina e por ambulantes, que cobram R$ 30 por um de 32
gigabytes na rua 25 de Março, em São Paulo. Mas a indústria dessa
memória portátil criada há 13 anos pelo israelense Dov Moran atravessa
um momento delicado. O produto perde espaço no mundo para programas de
armazenamento de arquivos na nuvem como Dropbox e Evernote, que podem
ser acessados de qualquer computador. No Brasil, esses programas começam
a ser usados e as vendas de "pen drives" caíram 37% em valor no ano
passado, para R$ 216 milhões.
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